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Por Bárbara Camargo, via HSM

A sabedoria popular de “ser um eterno aprendiz” está refletida no termo em inglês lifelong learning, muito citado em discussões sobre carreira e recursos humanos. Lifelong learning pode ser definido como a habilidade de aprender a aprender e continuar pela vida toda. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a Educação é e permanecerá sendo um ponto crítico para o crescimento da economia e para promover a inclusão de oportunidades futuras para todos. Por isso, é importante pensarmos nela no contexto atual e no seu impacto no mercado de trabalho.

Os avanços na tecnologia vêm modificando as relações profissionais, que vão exigir inovações na educação e no perfil das pessoas. Nesse cenário, lifelong learning e iniciativas de reskilling (requalificação) serão chaves para garantir oportunidades para os trabalhadores e também para as empresas, que precisarão ter acesso a talentos qualificados para atuar nos novos campos.

Indo por esse caminho, um estudo feito pelo Institute For The Future (IFTF) mostra que 85% dos trabalhos/funções profissionais que existirão em 2030 ainda não foram criados. Para dar conta desse cenário, é preciso que a educação formal não seja considerada única fonte de conhecimento, pois ela não atende sozinha toda a necessidade atual. É preciso ter consciência de que, no mundo em que vivemos, a aprendizagem é infinita, cenários mudam o tempo todo, e devemos acompanhar as evoluções. De acordo com uma pesquisa da Korn&Ferry, pessoas com capacidade de aprender rápido têm duas vezes mais chance de serem promovidas, por acompanhar melhor as transformações que ocorrem com frequência.

Por falar em mudanças, vivemos um momento inédito de quarentena, mas que pode ajudar quem deseja colocar em prática o aprendizado constante. Uma grande parcela da população está em casa e com isso pode conseguir um pouco mais de tempo para se dedicar aos estudos. O que não faltam são lives, eventos e conteúdos para estudar e se atualizar.

Nesse cenário, empresas também podem – e devem – contribuir, incentivando o aprendizado dos funcionários e fornecendo ferramentas e materiais de qualidade que os ajudem nessa jornada. Um exemplo disso é compartilhar conteúdo em diversos formatos, elaborado para esse fim, como podcasts, cursos online ou e mails informativos com a base de colaboradores. Promover trocas de conteúdo entre as equipes, com indicações de links, vídeos e livros é outra forma simples de ajudar no desenvolvimento de todos.

Entram também ações como promover a participação dos colaboradores em eventos (online neste momento, mas também os presenciais em outros períodos) e incentivar líderes a criarem planos de desenvolvimento mais robustos com todos os tipos de aprendizagem, não focando somente nos métodos formais.

Para quem quer começar essa jornada, minhas dicas são: escolher bem as fontes de estudo, ter claras as habilidades que são necessárias para seu desenvolvimento e, por fim, optar por temas que poderão ser colocados em prática no curto prazo. O estudo teórico é apenas 10% do aprendizado. O que vai fazer com que você realmente aprenda um assunto é aplicá-lo.

Uma dica final é: sempre que possível, una tudo isso a seus gostos e interesses pessoais, com temas que te despertem a vontade de saber mais, que gerem curiosidade. Assim, a tarefa que parece assustadora, de aprender constantemente, se torna um hábito prazeroso e recompensador.