A coerência entre o que pensamos, sentimos e agimos é o único caminho capaz de garantir o bem-estar que procuramos. Ao escolhermos trabalhar com Endomarketing e Comunicação voltada para o público interno, entendemos que olhar para dentro é o primeiro passo para qualquer possibilidade de sucesso, felicidade, resultados, sejam quais forem.
“O homem se tornará melhor quando você lhe mostrar como ele é.”
Anton P. Tchekhov
Essa foi a motivação para iniciarmos essa trajetória junto ao Instituto Humanizadas. A coerência entre o que pensamos, sentimos e agimos é o único caminho capaz de garantir o bem-estar que procuramos. Ao escolhermos trabalhar com Endomarketing e Comunicação voltada para o público interno, entendemos que olhar para dentro é o primeiro passo para qualquer possibilidade de sucesso, felicidade, resultados, sejam quais forem. E olhar para dentro de si ou de uma empresa pode doer. Mas também faz crescer. É o que chamamos de crescimento pós-traumático.
Trabalhar com um propósito maior e compartilhar isso com todos.
Criar um ecossistema capaz de se adaptar rapidamente às necessidades de todos.
Ter uma estratégia de valor e torná-la clara convidando as pessoas a fazer parte disso.
Construir uma cultura e uma liderança mais consciente, presente e afetiva.
Essas são condições para que uma empresa floresça. Gosto do florescer porque é uma expressão mais ampla: passa pela ideia de que é preciso cultivar algo para que o crescimento seja possível e os resultados apareçam. E cuidar, alimentar e apoiar o desenvolvimento nos torna mais próximos do que entendemos como humanidade.
Não coincidentemente, essas práticas trazem resultados tangíveis às organizações. Organizações mais humanas engajam as pessoas, sejam colaboradores, parceiros, clientes, sociedade. E pessoas engajadas são mais produtivas, propositivas, ativas, pegam junto. Por causa do otimismo, da autoconfiança e do bom-humor que sentem ao interagirem com esse tipo de empresa (humanizada), elas se propõem a abraçar mais desafios, se relacionam melhor com pares e gestores, o que cria uma espiral de desenvolvimento e crescimento que por sua vez geram mais engajamento e satisfação.
Empresas que implementaram essas práticas com efetividade tornaram-se cerca de 3,5 vezes mais lucrativas que as demais. Estudo feito em larga escala nos EUA com mais de 8.000 unidades de negócio de 36 empresas (Shaufeli, Baker e Salanova, 2006) mostra que a produtividade das pessoas mais engajadas trouxe para as unidades de negócio um adicional entre U$ 80 mil e U$ 120 mil por mês.
Mas voltando ao que importa, os resultados são importantes e necessários para a sustentabilidade de cada negócio, mas não é um fim em si mesmo. Alimentam e ajudam a sustentar o que realmente importa no fim das contas: relações duradouras, bem-estar, saúde física e mental, realização, capacidade de transformar positivamente a vida das pessoas. A própria Economia começa a redefinir conceitos ao falar em Economia da Sabedoria.
Sobre a Santo de Casa, hoje estamos posicionados como uma empresa com Rating de Consciência moderada/alta, considerando a percepção de colaboradores, parceiros, clientes, sociedade. Isso significa que já temos um olhar importante para a ética, a transparência, o bem-estar e a satisfação das pessoas, meio ambiente e sociedade. Mas podemos muito mais.
Clarice Lispector uma vez escreveu que "O que o ser humano mais aspira é tornar-se um ser humano". É isso. Seguimos em frente, buscando nos tornarmos seres humanos gerindo uma empresa Humana.
Camila Lustosa
Sócia-fundadora da Santo de Casa Endomarketing e entusiasta das “humanidades”
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